Queimadas, limpeza de lotes, poda de arvores, adote uma nascente, ações da agenda 20/30, criação de abelhas sem ferrão, lixo urbano… parece que não, mas a recém criada Secretaria de Meio Ambiente, antes Departamento, devido a demanda, agora é Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, tendo como titular da pasta a secretária Gercilene Meira e o experiente José Alesandro Rodrigues como diretor de Desenvolvimento Sustentável.
Ambos receberam nossa equipe de comunicação e falaram sobre as atribuições da Secretaria. Uma situação que se tornou costumeira em todos os anos é a questão das queimadas que ocorrem no perímetro urbano e tem exigido esforço dobrado do reduzido numero de fiscais que tem outras demandas para cuidar. “No momento estamos vivendo ainda um período chuvoso, mas devemos estar prontos com antecedência e para isso realizaremos uma campanha que deverá ser lançada no mês de abril”, prevê a Secretária esperando contar com as parcerias do ministério público, Corpo de Bombeiro Militar e outras instituições sempre parceiras, devendo também em parceria com a Secretaria de Educação, desenvolver trabalhos educativos nas escolas, afinal os alunos são multiplicadores, levando essa conscientização para casa de que queimada é crime, mesmo as de menores proporções, como o simples lixo de folhas varridas do quintal.
Também nesse período chuvoso, onde o mato cresce, cresce também a preocupação com a limpeza dos lotes, uma questão de saúde pública, pois além de porta para a proliferação do mosquito da dengue torna-se propicio para o surgimento de queimadas com o cessar das chuvas, uma vez que o mato alto é combustível para o fogo.
Mas, nesse momento, falaremos sobre a limpeza dos lotes urbanos, chácaras e afins que requerem a intervenção do poder público já que é uma questão de saúde, que a sujeira, o mato e o lixo são fortes precedentes para o aumento de focos do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya, Zica, febre amarela.
O lixo doméstico é de responsabilidade do poder público proceder com a coleta, porém aqueles produzidos à revelia como móveis velhos e espécies de entulhos deve-se dar o destino certo, ou seja, serem encaminhados aos lixões, para o chamado lixão seco e não serem sordidamente despejados em qualquer lugar contribuindo com um mal maior e tudo é ível de multa, podendo ser feita a limpeza pela prefeitura e lançado no IPTU, mas tudo isso são em casos especiais.
Melhor mesmo é que cada um faça a sua parte para que o município desenvolva e retribua com ações de desenvolvimento.